Rubén de la Barrera, à semelhança do seu jogador Domingos Quina, não duvida que o Vizela está a melhorar. Depois da derrota com as águias, por 2-1, o treinador espanhol avaliou o jogo e explicou por que razão fez algumas mexidas.
“Se senti que podia haver algo mais depois de termos conseguido reduzir? Sim, há a sensação de crescimento. No início tentamos não conceder espaços, fechar dentro… Quando o Benfica pretendeu pressionar alto fomos capazes de superar essa primeira pressão e as oportunidades podiam ter sido mais se no meio-campo contrário tivéssemos mais calma. Estamos a crescer, é a sensação que tenho, falta muita época para disputar. Mas vamos valermo-nos do jogo de hoje para defrontar o Gil Vicente em bom estado e com boas ideias”, começou por dizer, à Sport TV.

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Falta algum equilíbrio à equipa? “Sim e não. Sim porque não é fácil não pensar defensivamente enquanto estás a atacar mas também há que analisar cada momento em que perdes a bola. Às vezes o problema é a primeira pressão que não é suficientemente forte. O que acho é que precisamos de mais calma e continuidade no meio-campo contrário para conseguirmos progredir juntos e conseguirmos ser eficazes. A tabela não é a maior ajuda, mas acredito a 100 por cento no processo e nos jogadores”.

Mudanças, lançando reforços, a pensar no campeonato? “Temos de aproveitar. Porque o melhor treino é precisamente este. Precisamos de estimular a equipa em termos de organização de jogo, cada um dos jogadores para atingirem uma forma ótima e por isso o jogo de hoje foi uma oportunidade muito boa para continuar a observar e coordenando comportamentos coletivos que nos vão permitir ser competitivos”.

Por Record

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Este artigo foi originalmente publicado neste website

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