Rúben Amorim, treinador do Sporting, analisou este domingo a goleada imposta pela sua equipa ao Dumiense na 4.ª eliminatória da Taça de Portugal, por 8-0, que permite aos leões avançarem para os oitavos de final da competição.
“Acima de tudo, demonstrámos respeito pelo adversário e pelas pessoas que vieram cá. Estes jogos podem-se tornar difíceis e aborrecidos e criámos logo uma distância no marcador, mantendo o ritmo até ao fim. Fomos muito competentes e agora é pensar no resto, tendo em conta as diferenças entre as equipas [Dumiense e Atalanta]”, começou por referir o técnico dos leões, na ‘flash’ da Sport TV.
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Mudança tática, principalmente diferenças nos alas… “Já tínhamos trabalhado, há várias nuances e aproveitamos para evoluir a equipa nesta pausa. Este adversário, na forma como jogava e defendia, não era perfeito para testarmos isto, mas olhámos para o que se passou durante as semanas e para a diferença com o adversário e mesmo assim tentámos. Aproveitámos cada minuto para fazer a equipa crescer”.
Golos de bola parada, Sporting quis explorar isso? “Temos de ver a estatura, a potência dos jogadores, os batedores. Quando há esta diferença de escalões e de equipas, há uma diferença em tudo. Somos muito profissionais e temos as melhores condições do mundo, o Dumiense não as tem e temos de aproveitar isso. Foi um bocadinho por aí que desbloqueámos o jogo, é bom evoluir em todas as vertentes”.
Trincão: “Falamos sempre do mesmo. Tem muito talento, cabe-lhe manter o ritmo e aumentar sempre a sua qualidade. Depende mais dele do que de nós. A exigência é sempre máxima, mas há qualquer coisa que tem de vir dele”.
Neto não marcava desde 2013… Vai receber praxe? “Poderá haver porque é o primeiro golo da época, assim como o do Trincão. [Neto é o primeiro golo com a camisola do Sporting…] Ah, então certamente no próximo treino em que estiver no campo vai ao túnel e será praxado”.
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