Pinto da Costa falou sobre a mais recente Assembleia Geral e sobre a eventual candidatura de André Villas-Boas à margem de um congresso de agências de viagem e turismo, que decorreu esta quinta-feira na Alfândega do Porto. 
“Foi lá ler umas coisas que tinha num papel… A única coisa importante que disse é que votassem contra as contas. Não foi ouvido porque só 100 e tal é que votaram contra, os restantes não o ouviram”, referiu o atual presidente, à Sport TV, sobre a intervenção de André Villas-Boas na AG, abordando depois a intenção do ex-treinador se candidatar às eleições: “Penso que sim, por todo o trabalho que ele tem feito, tem pessoas a trabalhar para ele, tem um gabinete de comunicação já a trabalhar há muito tempo. Se andasse com este trabalho todo e não fosse para se candidatar era tolinho.”

Já sobre palavras antigas de AVB, em que frisou que não se candidataria contra o atual líder, Pinto da Costa… ironizou. “Isso só prova aquele ditado: ‘nunca digas nunca’. Se calhar achou que eu ia morrer mais cedo, mas ainda vai ter de esperar para ir ao meu funeral”, atirou, citado pelo ‘Jornal de Notícias’, considerando ainda que Villas-Boas sofreu uma derrota com os resultados da Assembleia Geral: “Eu estava era à espera é que ele devolvesse os prémios que ganhou no F. C. Porto. Foi um fait-diver para criar algum stress, mas ninguém ligou ao que ele disse porque ele apelou ao voto contra as contas do clube, mas a maioria aprovou e quem se absteve, num sinal de bom senso, significa que não aprovava as contas mas não queriam criar um problema ao clube. O voto contra perdeu e foi uma derrota escusada de Villas-Boas. Se eu fosse à assembleia pedir para aprovar as contas e elas fossem reprovadas era uma derrota minha.”

(em atualização)

Por Record

Jornal Record

Este artigo foi originalmente publicado neste website

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