Pinto da Costa diz que a única pessoa que conseguiu identificar nos desacatos que aconteceram na Assembleia Geral do FC Porto, que teve lugar no Dragão Arena devido à forte afluência dos adeptos, foi o “amigo” Henrique Ramos, “um dos focos” e o ponto de partida para o que se sucedeu naquela noite.

“Não lhe posso responder, porque o pedido foi feito ao Conselho Fiscal. Vai ter contactos com o MP. A única pessoa que consegui identificar foi o Henrique [Ramos], até é um amigo meu, que foi falar e foi um dos focos. O resto não conhecia as pessoas, não conhecia nenhum dos que estiveram envolvidos. Espero que nas imagens se consiga apurar. Não posso levar Processo Disciplinar a quem quer que seja antes de terminar inquérito”, afirmou o presidente do FC Porto, em entrevista, esta terça-feira, à SIC.

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“Não lhe sei dizer. Podia dizer asneira, prefiro estar calado. Expulsão? Não faço ideia.”

Críticas dos sócios
“Qualquer crítica que tenha a fazer a algum órgão do FC Porto não faria aqui. A Mesa da Assembleia Geral abriu a assembleia. Eu falei tranquilamente sem ser interrompido, propus votar contra 3 artigos e não houve problema. Miguel Brás Cunha e Hugo Nunes falaram sem problemas, e quando começou o Henrique, meu amigo, é que começaram os problemas”, terminou.

Por Record

Jornal Record

Este artigo foi originalmente publicado neste website

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