Apesar de dizer não ter uma “amizade especial com Fernando Madureira”, até porque o líder da claque Super Dragões não é “parceiro de todos os dias”, Pinto da Costa assume ter admiração pelo conhecido adepto portista. “Há uma guarda pretoriana no FC Porto? Não faço ideia, o que existe no FC Porto que é o que eles se referem é uma claque, que tem os mesmos comportamentos de, porque falou nele, quando o André Villas-Boas era treinador do FC Porto. E sempre os treinadores e jogadores vão cumprimentar a claque no fim dos jogos. Então nessa altura não era guarda pretoriana? Tem-se atacado os Super Dragões… Fora dos jogos são como os outros, têm os mesmos direitos”, atirou o presidente do FC Porto, em entrevista à SIC.
Fernando Madureira prejudica o ato eleitoral?
“Não me preocupa nada, porque sou amigo de quem sou, sei com quem conto. Não tenho amizade especial com Fernando Madureira, não é meu parceiro de todos os dias. Tenho boa relação, admiro-o, porque se formou, fez o seu curso…”

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Super Dragões e o apoio fora do estádio
“O relacionamento entre a minha direção e qualquer direção com uma claque é o normal. Em primeiro lugar, nos jogos fora do FC Porto, se não fosse a claque, estávamos sempre a jogar sozinhos. Contra o resto. Mas algum associado foi intimidado nos jogos do FC Porto? Não conheço nenhum que se tenha queixado… O que lhe posso garantir é que até este momento, em todas as visões dos acontecimentos, não há nenhum Super Dragão. Barulho fez o pavilhão todo. Henrique até foi ao centro do pavilhão desafiar para irem lá falar. Os desacatos que eu vi começaram quando esse associado voltou para o lugar. Ele ate se identificou como meu apoiante, mostrou a minha assinatura no corpo tatuada.”

Por Record

Jornal Record

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