Depois de um ano de sonho em 2022, com a conquista do Mundial a ser a cereja em cima de um bolo já com várias camadas, leia-se títulos, o central foi campeão no Benfica e junta o Prémio Artur Agostinho 2023 ao seu palmarés. Feliz pelo reconhecimento de Record, o argentino mostrou a outra faceta para além do defesa com ar de durão numa entrevista exclusiva que pode ler aqui

Record: A prestação na Champions acabou por ser uma desilusão. O que falhou, depois de duas temporadas consecutivas em que o Benfica esteve nos quartos-de-final da prova?

Otamendi: A diferença para os anos anteriores é que não competimos como deveríamos ter feito. As coisas não saíram, não acreditámos em nós e por vezes isso implica uma fatura alta. Na Champions é assim, ao mínimo erro perdes um jogo e já vais condicionando o que falta. Tivemos oportunidade de nos qualificar para a Liga Europa, que era importante para nós e para o clube, de modo a continuar nas competições europeias, que são lindas de jogar. Temos a possibilidade de na Liga Europa jogar da forma que fizemos nos anos anteriores. Competir é a chave para chegar o mais longe possível. Vamos tentar reverter a situação na Liga Europa, já que não podemos mostrar o nosso futebol na Champions.

 

Por Nuno Miguel Ferreira e Valter Marques

Administrador

Este artigo foi originalmente publicado neste website

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