Nuno Santos tem a possibilidade de ganhar o Prémio Puskás pelo golo de letra marcado ao Boavista, na época passada, e garante que está na competição “para ganhar” a distinção que lhe pode valer um lugar na Gala da FIFA. O esquerdino não esconde o seu orgulho pelo remate certeiro efetuado, e até já pensou na recompensa que deseja caso seja o vencedor.
“Se ganhar o Puskás têm de me fazer uma estátua. Agora que estou nomeado quero ganhar”, afirmou o jogador ao programa ‘ADN de Leão’, transmitido na Sporting TV, onde garantiu que também remata bem de pé direito: “Há coisas que não gosto de ouvir pois sei rematar de pé direito. São movimentos que vêm dos treinos, e eu uso o pé direito quando acho que devo usar. A mim dá-me mais jeito rematar de letra do que de pé direito”.

Desafiado a abordar os objetivos da temporada – mesmo num programa onde surgiu o alfaiata Paulo Battista que lhe tirou as medidas para o smoking para a gala -, o camisola 11 não hesitou em vestir a pele de jogador. “Num clube como o Sporting tem de haver projeto, e sem dúvida que há no Sporting. Nós este ano estamos a trabalhar para isso, jogo a jogo, e tem sido assim desde que aqui cheguei…foi isso que sempre me transmitiram, a luta pelos títulos”, afirmou o extremo que também revelou a satisfação pelos prémios pessoais: “É claro que individualmente também é importante mas isso do golo do ano… Eu quero é fazer mais golos e assistências”.

Num caráter mais pessoal, Nuno Santos admitiu “parar um ano” após o final da carreira para “acompanhar a vida dos filhos”, e admitiu que gostava de vê-los a seguir o seu percurso defendendo que o futebol “está nos genes”. Sobre o futuro não descartou a possibilidade de seguir a carreira de “empresário ou diretor desportivo”.

Por Record

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Este artigo foi originalmente publicado neste website

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