Em entrevista ao jornal italiano La Gazzetta dello Sport, o guardião com mais jogos na história do Braga falou, entre outras coisas, da infância e das suas referências na baliza. O desejo de representar a Seleção Nacional também marcou a conversa.
Guarda-redes: “Por causa do meu irmão Moisés, que é quatro anos mais velho que eu. Quando era criança, ficava na baliza para ele chutar, ele que se tornou centrocampista no Palmeiras, Shandong Luneng (na China), etc. Eu gostei e foi assim que fui crescendo como guarda-redes.”
Modelos a seguir: “Nos dias de hoje, os meus compatriotas Alisson, do Liverpool, e Ederson, do City. Mas também gosto do Diogo Costa, do FC Porto e do Rui Patrício, da Roma. Em Itália lembro-me do Dida e do Júlio César, que fizeram história nos clubes de Milão. E depois, claro, o Buffon. Mas eles são de um nível top.”
Seleção Nacional: “Nunca aconteceu. Estive perto de ser convocado para as Olimpíadas do Brasil em 2020. Então, consegui a cidadania portuguesa e espero poder ser chamado brevemente. Mas o importante para mim é estar bem no clube e atingir os objetivos propostos, para poder dar alegrias aos nossos adeptos.”
Fonte: Jornal OJOGO