Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, criticou o facto de o primeiro golo do Benfica frente ao Boavista não ter sido avaliado pelo VAR. No mesmo jogo, o responsável dos dragões queixou-se de não ter sido mostrado o cartão amarelo a Arthur Cabral em duas situações, por alegadas cotoveladas a jogadores do Boavista.
“A validação do golo é muito estranha. O árbitro pode não ter visto, provavelmente foi o que aconteceu, mas o VAR tinha mais do que obrigação de chamar a atenção. Este lance é obrigatório ser analisado, visto que esta jogada terminou em golo, a jogada tem toda ela que ser recuada para se ver. É inexplicável. Também é inexplicável ou se calhar não, é a defesa perfeita que o Benfica faz do último lugar na lista de cartões amarelos. O Benfica tem muita honra em ser último classificado na quantidade de cartões amarelos e os seus jogadores são permanentemente poupados a cartões amarelos. Há dois exemplos terríveis do Arthur Cabral, em que atinge os adversários com o cotovelo com força entre o pescoço e a cara, lances para cartão amarelo na primeira parte e miraculosamente não viu amarelo em nenhuma jogada. Tem acontecido sistematicamente, jornada após jornada, são poupados cartões amarelos aos jogadores do Benfica, é factual, há imensos casos em que isso acontece, é muito visível e nada acontece. Apela-se aos senhores que têm de mostrar cartões amarelos para terem mais atenção”, referiu o diretor de comunicação do FC Porto, em declarações no Porto Canal.

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Por Record

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