O ambiente já estava hostil quando o sócio Henrique Ramos subiu ao palanque do Dragão Arena para proferir a sua intervenção na Assembleia Geral (AG) do FC Porto, realizada na noite de 13 de novembro do ano passado. Membros da claque Super Dragões (SD) ameaçavam e insultavam nas bancadas todos aqueles que insinuassem apoio a André Villas-Boas, que então já manifestara a sua intenção de se candidatar à presidência do clube contra a atual direção encabeçada por Jorge Nuno Pinto da Costa: “És Villas-Boas, desaparece daqui senão levas mais”, “vocês vão morrer” e “vão todos levar nos cornos, seus filhos da puta”, foram algumas das frases que procuradores do Ministério Público (MP), presentes no recinto, apontaram para futuras diligências.
A ‘Sábado’ fez um levantamento da situação das Casas do FC Porto para tentar perceber o que levou os suspeitos a perderem as estribeiras após a intervenção de Henrique Ramos. Leia aqui o artigo na íntegra.

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Por Sábado

Jornal Record

Este artigo foi originalmente publicado neste website

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