Um ano depois, a Argentina ainda segue bem ligada ao título de campeã do mundo conquistado no Qatar e, mesmo mais de 365 dias depois, continuam a ser reveladas histórias até agora inéditas. Uma delas foi partilhada por Matías Manna, adjunto de Lionel Scaloni – é o responsável por analisar adversários -, e diz respeito ao momento que levou o selecionador argentino a ‘desenhar’ na sua cabeça a ideia de colocar Ángel Di María a atuar pelo lado esquerdo na final do Mundial’2022 diante da França.
“O Ángel tinha feito alguns jogos ali, contra o Peru, por exemplo. Todas as decisões são do treinador, da cabeça dele. Ele vinha de uma lesão, uma sobrecarga… Estávamos a ver o França-Marrocos e houve uma jogada de um jogador marroquino que se chama Boufal, que está na Premier League, um extremo esquerdo. Estávamos a ver o jogo com o Leo, com os filhos dele no escritório, e houve duas ou três jogadas desse jogador sobre o Koundé, que é o lateral central da França, e ele diz ‘se o Ángel joga, tem de ser ali’. Creio que foi a decisão mais importante da história do futebol argentino…”, disse Matías Manna, à Urbana Play.
Por Fábio Lima
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