O FC Porto foi punido com 13.640 euros em multas decorrentes do clássico da Invicta, frente ao Boavista, realizado na passada sexta-feira, no Estádio do Bessa, a contar para a 16.ª jornada do campeonato.
A maior fatia tem a ver com o uso de engenhos explosivos ou pirotécnicos, com 9.560 euros, seguindo-se 1.020 euros respeitantes ao arremesso de uma garrafa de água sem tampa para o terreno de jogo, “sem que tenha atingido qualquer agente desportivo ou causado qualquer interrupção, uma vez que o jogo se encontrava interrompido para reposição da bola em jogo”.

Outros 1.020 euros dizem respeito ao arremesso de uma cadeira para o terreno de jogo, “sem que tenha atingido qualquer agente desportivo ou causado qualquer interrupção, uma vez que o jogo se encontrava interrompido para celebração do golo da sociedade desportiva visitada”, pode ler-se igualmente no mapa de castigos publicado pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol.

Os restantes 2.040 euros são resultantes da entrada tardia da equipa do FC Porto para a 2.ª parte do jogo, cujo atraso foi de quatro minutos.

Quanto a Rui Correia, team manager do FC Porto, foi sancionado com um jogo de suspensão e uma multa de 1.530 euros, devido à expulsão no dérbi. “Saiu deliberadamente do banco suplementar para protestar com um elemento da equipa de arbitragem, com os braços no ar gritando “4 faltas, 4 faltas e não há cartão car…!?”, pode ler-se no mapa de castigos.

Por Record

Jornal Record

Este artigo foi originalmente publicado neste website

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