Carlos Henrique Casimiro. Conhece? E Casemiro, já lhe diz alguma coisa? Pois bem, o nome que utiliza nas camisolas não é exatamente igual àquele que o identifica no passaporte. O próprio esclarece como tudo aconteceu: um simples erro que se transformou numa superstição.

«O meu nome é Casimiro, com ‘i’. Mas num jogo que fiz pelo São Paulo eles enganaram-se e escreveram com ‘e’. Joguei muito bem nesse jogo e, como sou uma pessoa supersticiosa, disse-lhes para manter o nome porque as coisas estavam a correr bem», explica em declarações à Football Focus o internacional brasileiro, de 30 anos. «Foi um erro cometido num jogo. O nome pegou e ficou.»

Formado no São Paulo, realiza a 31 de janeiro de 2013, o último jogo pelo clube com a camisola 22. Segue para o Real Madrid B, onde se estreia duas semanas depois com o número 18. Passaram dois meses até ser chamado por José Mourinho para realizar o primeiro jogo pela equipa A: entra em campo com a camisola 38.

Em 2013/14 usou o 16 na primeira época com o plantel principal do Real Madrid e, em 2014/15, foi emprestado ao FC Porto onde fez 41 jogos de dragão ao peito e com o 6 nas costas. Regressou ao Santiago Bernabéu para jogar mais sete temporadas, desta feita com o 14, e mudou-se no verão passado para o Manchester United onde recuperou o 18.

Feitas as contas: seis números diferentes, sempre o mesmo nome, sempre com o mesmo erro…

Jornal A Bola

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