O Ministério Público (MP) relata com precisão as ameaças dirigidas pelos suspeitos da Operação Pretoriano aos associados do FC Porto que estiveram presentes na Assembleia Geral de 13 de novembro.
Já no Dragão Arena, entre as 22 e as 24 horas, “os suspeitos agitaram os sócios presentes, intimidando-os, ordenando-lhe sob ameaça de um mal sério que batessem palmas ao atual presidente”. O acórdão relata, de seguida, as ameaças.

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“Batam palmas filhos da p***”; “Não estão a bater palmas estão fo***os”; “És Villas-Boas, desaparece daqui se não levas mais”; “Vocês vão morrer”; “Vão todos levar nos cornos seus filhos da p***”; “Ingratos do car***o”, pode ler-se no referido documento. 

Mas não é tudo. “A dada altura”, continua o MP, “os suspeitos conluiados com um conjunto de não sócios dirigiram-se para a bancada Norte do pavilhão onde se encontravam sócios do FC Porto, tendo-os socado e pontapeado gratuitamente enquanto gritavam: ‘Ou bazam ou vão morrer, tudo fora daqui filhos da p***, o Porto é nosso, que não está com Pinto da Costa vai morrer'”, prossegue o MP.

Por Record

Jornal Record

Este artigo foi originalmente publicado neste website

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