Digerido o empate caseiro no dérbi do Minho para a Liga Betclic, o Sp. Braga volta à competição esta quarta-feira, agora para defrontar o Benfica, num duelo da Taça de Portugal. Artur Jorge quer regressar ao Jamor e, para que tal seja uma realidade, os arsenalistas terão de ser uma equipa “ambiciosa” no anfiteatro dos encarnados.  
 
Declarações de Artur Jorge na véspera da deslocação do Sp. Braga ao Estádio da Luz, em jogo a contar para os oitavos de final da Taça de Portugal:
 
Partida com o Benfica
“É um jogo de extrema importância e, sendo ele a eliminar, teremos um Sp. Braga a tentar ultrapassar o adversário e ir em busca da vitória. Só assim nos permite continuar em prova. Temos de ter ambição e capacidade para sermos superiores neste jogo.”
 
Djaló, Musrati e Bruma aptos?
“Não vou falar sobre jogador nenhum.”  
 
Jogo pós-Vitória de Guimarães
“Acredito que vamos dar uma resposta positiva, com ambição e com confiança. Passámos por muitos objetivos nestes dois meses para o objetivo final de temporada. O trabalho é idêntico. Quando ganhámos ao Union Berlim no último minuto tivemos três dias para preparar o Rio Ave e tivemos de trabalhar a parte emocional, controlar isso. Já falámos como perdemos dois pontos, mas animicamente não deixa mossa nenhuma, estamos com uma confiança tremenda para ultrapassar este Benfica que é fortíssimo. Não falta confiança e ambição.”
 
Sentimento de frustração?
“O sentimento de frustração é sinal de crescimento, pois sofremos o empate. Ficámos frustrados com o empate e a outra equipa ficou eufórica. A diferença é esta. Depois de uma noite não dormida da minha parte, encerrámos esse capítulo e olhamos para este Benfica. Temos de trabalhar em cima de vitórias, essa é a pressão que pomos em nós próprios.”
 
Este jogo pode ser idêntico ao do campeonato?
“O contexto é ligeiramente diferente. Sofremos um golo cedo, por exemplo. Foi um jogo equilibrado, o resultado foi favorável ao Benfica, mas o nosso ascendente pode ter sido para ir em busca do resultado muito cedo. Vão estar duas belíssimas equipas em campo, um jogo de margem zero.”
 
Pressão por ter de fazer mais contra os grandes?
“Não sinto pressão nenhuma. Sei o trabalho que é feito, poder fazer 18 pontos com aqueles que são os mais fortes do campeonato não me chega para os meus objetivos. Acho demasiado redutor olhar para três ou seis jogos. Não me traz pressão, pode ser importante para a crónica desportiva, mas para mim vale zero. Ficámos em terceiro lugar, entrámos na Champions depois de muitos anos e não foi apenas por fazer pontos com Benfica, FC Porto e Sporting. Se quero fazer mais pontos com eles? Obviamente sim, pois só fiz cinco no campeonato e quero mais.”
 

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