“Tenho um grande respeito pelo presidente [Pinto da Costa], mas os anos passam e os ciclos acabam para toda a gente. Apareceu um opositor a pensar diferente… Separando as coisas, talvez o Porto precise de uma mudança e de uma renovação de ideias. Talvez seja este o momento para que isso aconteça e a pessoa mais indicada seria o André [Villas-Boas], pelo conhecimento que tem do clube”, afirmou Aloísio, histórico defesa-central do FC Porto, no dia seguinte a André Villas-Boas ter anunciado publicamente a sua candidatura à presidência dos azuis e brancos.
O estrangeiro com mais jogos (474) pelos dragões em toda a história do clube e terceiro a nível geral, apenas atrás de João Pinto (587) e Vítor Baía (566), considerou, no programa Bola Branca, da Rádio Renascença, que a entrada de Villas-Boas na corrida eleitoral pode ser benéfica para que “Pinto da Costa não se sinta cómodo”. 

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Aloísio concluiu assim: “Ao nível da formação, se se quer criar jogadores para que depois o clube pssa vendê-los, tem que se valorizar os profissionais das camadas jovens. E não se faz isso. As remunerações dos treinadores são baixas. Não se tem qualidade na formação. Por isso, é dificil um jovem da equipa B ou dos juniores ser visto como uma referência na equipa principal. Seria uma das mudanças.”

Por Record

Jornal Record

Este artigo foi originalmente publicado neste website

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