Miguel Brás da Cunha, membro do Conselho Superior do FC Porto e um dos elementos do grupo criado para a revisão dos estatutos, recorreu à sua conta na rede social X para criticar os incidentes verificados na Assembleia Geral Extraordinária do dia 13 deste mês e quem os minimizou, considerando que estão a faltar ao respeito ao clube e aos sócios que foram agredidos e aos que foram impedidos de se expressar livremente.
“A noite de 13 de novembro de 2013 ficará marcada como um dos piores momentos da história do nosso Clube. Apoucar os graves incidentes ocorridos é desrespeitar o FCPorto, os associados agredidos e os que viram a sua liberdade cortada”, começou por escrever Miguel Brás da Cunha, ele que também viu o seu discurso ser interrompido durante a AG, quando fazia a apresentação da revisão estatutária.
O membro do Conselho Superior dos dragões espera que os incidentes ocorridos na passada segunda-feira não se repitam em futuras reuniões magnas.
“Cumpre, agora, criar condições para que em todas as AG possam estar presentes todos os associados que assim o desejem, apenas participem associados do nosso Clube e que todos se possam expressar com total liberdade e urbanidade, votando como melhor mandar a sua consciência”, prosseguiu o advogado, deixando vincada a sua convicção de que o FC Porto sairá a ganhar com o êxito da reunião magna.
“Assim o nosso Clube ganhará, seja qual for o assunto da ordem do dia, seja lá qual for o sentido de voto maioritário. Assim o nosso Porto será, mais uma vez, engrandecido”, destacou.
Por Rui Sousa
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