Frederico Varandas passou em revista os últimos anos do seu mandato, à margem da 41ª edição dos Rugidos de Leão, visivelmente satisfeito com a “performance desportiva, a situação financeira e o crescimento estrutural” do Sporting. Só que, “mais importante” do que isso, garante, são “os pilares morais e éticos que sustentam o clube”.
“Para os sócios do Sporting, a integridade e a dignidade com que o Sporting se apresenta na sociedade civil, na vitória e na derrota tem mais importância do que a conquista de qualquer título. Um clube que, independentemente da maneira que possamos ser tratados ou recebidos, respeita e recebe sempre bem os seus adversários. Um clube que não agride fisicamente jornalistas nem os ofende apenas por estes colocarem questões. Um clube que condena todo o tipo de violência independentemente da cor clubística dos adeptos que a pratiquem”, atirou o presidente dos leões, sem identificar destinatários, mas sempre atento ao que se passa “ao redor”, como… nos rivais Benfica e FC Porto.
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“Olhando para o que se está a passar ao nosso redor, que orgulho que é sermos Sporting. Que orgulho é sermos um clube livre, democrático e onde ninguém está acima dos sócios”, reforçou Varandas, salientando a “paixão e maturidade” dos sócios do Sporting. “Têm caminhado lado a lado com o seu clube, neste caminho ascendente que o clube tem trilhado. Protegendo-o sempre como um nobre e leal guardião. Muito obrigado. Continuemos a focar-nos em nós, continuemos a caminhar, continuemos a crescer. Viva o Sporting!”, rematou, sendo brindado pelos fortes aplausos dos 1.500 presentes na Noite Verde da Batalha.
Por Ricardo Granada e Joaquim Paulo
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