André Villas-Boas comentou esta quinta-feira, pela primeira vez, o clima pré-eleitoral do FC Porto já à luz dos factos desencadeados pela Operação Pretoriano. As declarações foram feitas à margem da apresentação de Pereira da Costa como o nome que propõe para o cargo de CFO dos dragões.
“O dia 13 de novembro fica marcado como um dia negro na história do FC Porto. Ficou evidente aos olhos de todos que um número muito elevado de associados foi coagido e um número de associados foi evidentemente agredido. Felizmente, graças à ação do Ministério Público e não à ação do Conselho Fiscal e Disciplinar (CFD) do FC Porto conseguiram-se identificar potencialmente outros agressores, que não aqueles que o CFD não identificou. Um grande abraço a todos os portistas presentes e um grande abraço a todos aqueles que foram coagidos e agredidos nesse dia. Que a justiça faça o seu trabalho e que o Ministério Público impute os factos aos suspeitos. Não queria alongar-me mais sobre esse assunto. No dia 27 de dezembro prestei os meus depoimentos sobre a AG e sobre as agressões ao meu zelador e a partir daí deixei a justiça fazer o seu trabalho”, afirmou.
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Por Nuno Barbosa
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